segunda-feira, novembro 30, 2009

FMAN B-SIDES

Bom, digo desde já que este é o texto mais ridículo desta série. Novamente, trata-se de um poema cuja concepção e realização não estão registradas em minha memória. Graças a Deus. Como dizem por aí, se você não lembra, é porque não fez. Prefiro enganar-me assim. Analisando o texto, vê-se rimas forçadas, ingênuas. O sentido do poema inexiste, acredito, e as rimas trabalham apenas para si. Com um pouco de esforço, e se fosse numa linguagem mais simples, ele poderia até ser uma letra de uma música mais lenta de pagode. Enfim, divirtam-se canalhas e riam à vontade!
P.S. Se você não sabe o que é o FMAN B-SIDES, procure o primeiro post da série logo abaixo!

estou a mando de morrer.
a mando tal e qual
o mandato que decreta
o fim de todo carnaval
crendo, que, se de ver
a chama por trás
de um gesto carnal
apague a sede de não se ter
qualquer ordem banal
nascida como um bebê em dia de natal.

(ARGHHHHH!)

3 comentários:

Ivan disse...

O único jeito de sacanear esse tipo de gambito (a autoimolação artística, ou quem sabe seja a "autoamolação" mesmo) é mostrar que este poema é tão ruim que até vale a pena, ou, por outra: o poeta é genial, mas os versos são uma bosta, mas quem sabe muito pelo contrário: então corte o verso final em dois (imediatamente após a palavra "bebê")

e vualá:

eis o seu b-side pronto pra lotar as pistas de dança...

Anônimo disse...

É sobre Jesuises?


Mariah (eu gravaria).

Anônimo disse...

1) apropriado pra esse carnaval!
2) eu toco agogô!
3) ....